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Hoje, basicamente, para abrir a maioria das empresas são necessários cinco procedimentos: solicitação da viabilidade na Prefeitura, registro do contrato social da empresa na JUCEMS; obtenção, junto à Receita Federal, do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica); obtenção, na Secretaria da Fazenda, da Inscrição Estadual; e a Inscrição Municipal, emitida pela Prefeitura.

Como cabe à Prefeitura disciplinar o uso do solo do município, conforme o determinado na Lei de Zoneamento, a tramitação dos processos de abertura de empresas era, muitas vezes, demorada. Além de envolver a análise de diversos setores, eram necessárias pesquisas internas e a elaboração de páginas e páginas de laudos, análises, pareceres, etc.

Campo Grande resolveu enfrentar esse cenário de burocracia e, mantendo os limites estabelecidos pela Lei de Zoneamento, implantou um sistema cruzamento e análise que simplifica essas rotinas, resultando numa significativa economia de tempo.

Além da integração entre Secretarias num sistema "on line", a prefeitura contou com o apoio da Junta Comercial do Estado do Mato Grosso do Sul (JUCEMS) que fará eletronicamente a confirmação das informações e documentação a ela apresentada, eliminando a necessidade de entregar os mesmos documentos na Prefeitura para nova conferência.

O próximo passo é integrar digitalmente a Receita Federal, Fazenda Estadual e aprimorar a integração com a Junta, através dos convênios. Nosso principal objetivo com este projeto é eliminar a burocracia, diminuir os custos, facilitar a legalização das empresas informais e consequentemente, aumentar a geração de empregos à população de Campo Grande.